quarta-feira, 6 de abril de 2011

Filmes de romance, trailer, A casa do lago com keanu Reeves- ligacoes perigosas, as Horas - the hours


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Von: | Erstellt: 21.11.2010

ROMANCE ADULTO

: A Casa do Lago, traz um romance com um lapso temporal, fazendo com que ambos os personagens corram para que tudo saia extremamente bem.
Por: Junior de Barros

Muita interatividade em um só filme. A Casa do Lago, um lançamento não muito recente, traz um romance temporal entre Alex (Keanus Reeves) e Kate (Sandra Bullock). Não muito diferente do que já se foi visto inúmeras vezes, o filme traz uma atmosfera bonita, e uma trilha sonora romântica, porém foge um pouco dos grandes clássicos e cai no fator atual, já que o filme diretamente se passa em 2004 com um personagem e em 2006 com outro personagem.
Não nego que antes de assistir o filme, ouvi de inúmeras pessoas, "é o típico filminho, mamão com açúcar, para você se esbaldar de chorar", o que muitos dos meus amigos não sabem é que sou um grande fã de mamão e isso não é fator para o filme ter alguns argumentos á mais para apresentar. Todos os fatores são bem analisados para o sucesso do filme, além do casal romântico que em diversos momentos fica claro que possa não existir um felizes para sempre o lapso temporal acompanhado pelo mesmo cachorro de ambas as partes, deixa mais irreverente o filme, tendo um pouco o clima de comédia romântica e um pouco de suspense também faz com que você se prensa á cadeira do cinema, fazendo com que fique ligado esperando a próxima atitude dos atores.
Para Keanus Reeves, não deve ter sido tão difícil, fazer o papel de um arquiteto de sucesso, solteirão e bem sucedido após o filme "Alguém tem que Ceder", apesar de papeis trocados, pois no outro ele era um médico apaixonado pela sua paciente e escritora, Keanus não esbanja tanta interpretação, pois o papel dele é um padrão básico de homem sentimental que fica embasbacado com a situação presente vivida e acaba se apaixonando por uma garota que lhe envia cartas de um local 2 anos a frente do seu tempo atual.
Durante todo o filme, você não sabe se eles algum dia se encontrarão. Mesmo afastados pelo tempo, ambos se sentem unidos, sabem e sente a presença de cada um. Sinais são deixados por cada um, em determinados pontos para que dessa forma cada um possa saber que aquilo apesar de absurdo realmente é real.
Longe de ser um clássico, vale a pena ser assistido, o que dá um ar a mais pro filme é a idade dos atores, todos já estão na casa dos quarenta, isso fica claro no filme, pois não usaram tanta maquiagem que conseguisse camuflar olheiras, pés de galinhas e alguns detalhes legais da idade.
A Casa do Lago é um romance com uma nova linha, posso classificar com um ar mais Softy, mais macio, gostoso de ser degustado, nada de provas e declarações de amor eterno, não estamos tratando de um romance para adolescente e sim para adultos, uma coisa mais sadia para quem conta com uma sensibilidade, acompanhado com a maturidade certa.
Posso afirmar que lê não chega a ser provocativo quanto "Closer - Perto Demais", mais segue a mesma linhagem, pra ser sincero sinto que Closer, abriu as portas para uma nova linha de romances holywoodianos.
Um aviso para meus amigos leitores das minhas criticas e do site Cranik, assisti o filme, nessa quarta feira, véspera de feriado dia 06/09, em um shooping da periferia da zona leste , por ser quarta e ter um preço acessível a todos, inúmeras pessoas não paravam de falar durante a sessão inteira, atrapalhando a compreensão do filme e lazer de todos. Mesmo com a presença dos funcionários do cinema (Lanterninhas), o grupo não se cessou continuando a conversar e argumentar o filme todo. A minha dica é que mesmo que seja mais caro, procurem outro cinema, longe do padrão popular, as vezes um grupo de adolescentes pode ser o culpado por estragar um excelente filme.

Título Original: The Lake House
Gênero: Drama
Duração: 105 min.
Ano: EUA - 2006
Distribuidora: Warner Bros.
Direção: Alejandro Agresti
Roteiro: David Auburn


adorei esse filme, a musica, a historia, acho q vc vai gostar tbem se ainda nao o viu

e so procurar no google _ assistir on line a casa do lago, vao aparecer varios sites q permitem vc ver on line - ver on line e melhor que baixar o video pro seu pc





Von: | Erstellt: 25.11.2010

Glen Close, John ;alkovich, Michelle Pfeiffer, Uma Thurman : 182 min
retirado do canal abaixo Nao perca esse filme, e uma trama, um jogo de relacoes realmente perigosas, levando a morte pessoas que poderiam estar se enchendo de amor, mas pelo doce prazer da vida e do jogo, algumas delas foram apenas vitimas e marionetes da maldade desses jogos amorosos. Leia mais abaixo
cinematecaveja | 21. August 2008 |

Na França do fim do século 18, dois entediados aristocratas -- a marquesa de Merteuil (Glenn Close) e o visconde de Valmont (John Malkovich) -- buscam prazer ao manipular as pessoas a sua volta. Juntos, eles envolvem a recatada madame Tourvel (Michelle Pfeiffer) e a jovem Cécile de Volanges (Uma Thurman) em um jogo de sedução, luxúria e traição. O elenco afiado e a impecável reconstituição de época são o suporte perfeito para a trama conduzida com inteligência e bom gosto pelo diretor inglês Stephen Frears. Um filme requintado e irresistivel

resenha de -http://www.adorocinema.com/filmes/ligacoes-perigosas-2003/
França, anos 60. A bela Madame de Merteuil (Catherine Deneuve) procura se vingar do seu ex-amante, Antoine Gercourt (Andrzej Zulawski), que vai se casar com a jovem e virgem Cécile de Volanges (Leelee Sobieski), que é afilhada dela. Merteuil então procura Sébastien de Valmont (Rupert Everett), seu parceiro de "jogos" que é famoso por sua reputação de ser um Don Juan, para seduzir e engravidar Cécile e destruí-la emocionalmente. Durante sua "missão", Valmont tem seu objetivo desviado quando vai visitar sua tia e se apaixona pela Madame Tourvel (Nastassja Kinski), uma mulher virtuosa e casada que conhece o jeito sedutor dele, o que só torna o desafio mais excitante para Valmont. Juntos Madame de Merteuil e Valmont se tornam uma dupla perigosa, que não se detêm diante de nenhum obstáculo quando o objetivo é atingir um coração.



amei essa trama, chorei para caramba, presta atencao na manipulacao de glen close, destruindo a vida de duas pessoas q mto se amavam





Eu nao gostei do filme, mas veja vc o que acha. Mtos falaram bem dele, mas para mim, nao foi la essas coisas
O filme, As Horas, baseia-se no livro de Michael Cunningham, que, por sua vez, se inspirou no romance "Mrs. Dalloway" de Virginia Woolf. O enredo trata da história de três mulheres que carregam em suas vidas muitos sentimentos em comum, como a insatisfação e o fracasso.
São retratos de vidas em épocas diferentes, que se entrelaçam através de um livro, "Mrs. Dalloway". É um filme de alma feminina, onde, nos artifícios da trama, outras mulheres se reconhecem no drama existencial de cada uma das personagens, humanizando assim o lado da ficção. Uma mulher que gostaria de ser uma personagem de um romance, uma que o escreve (a própria Virgínia Woolf), outra que o vive.
Acompanhamos, dessa forma, um dia na vida dessas três mulheres. São três histórias em espaços temporais distintos, mas intercaladas na narrativa. Virginia Woolf é a escritora do livro, que afastada da vida agitada de Londres por seu marido, a conselho médico, percebe-se a cada dia, mais infeliz e amargurada. A mesma, é retratada na altura em que escreve o livro em questão, onde seus conflitos internos são repassados para a obra, inclusive o suicídio. A segunda mulher é Laura, dona de casa, esposa e mãe. Laura encontra-se desesperada dentro de um casamento onde os sentimentos são artificiais, pois embora viva num ambiente de tranqüilidade e aparente felicidade, se sente vazia e cogita a morte para escapar da realidade da sua vida medíocre; ela está a ler o livro de Virgínia Woolf, o qual reforça sua idéia de evasão e suicídio. A terceira é Clarissa, uma bem sucedida editora, mulher cosmopolita do século XXI, vive um relacionamento lésbico de longa data e se identifica paradoxalmente com Mrs. Dalloway. Tudo o que Clarissa deseja no momento é que sua festa em comemoraçaõ a atribuição de um importante prémio à obra poética de Richard, seu melhor amigo e ex-amante dê certo. Richard encontra-se debilitado pela AIDS e vive fechado em um apartamento frio e sujo. No meio dos preparativos, Clarissa pressente o vazio daquela arrumação fútil e o peso das horas.
Uma das cenas iniciais do filme mostra as três mulheres se levantando ao amanhecer, concomitantemente, quando Virgínia escreve, Laura lê e Clarissa fala a mesma frase: "acho que eu mesma vou comprar as flores", e uma outra cena onde vemos o suicídio de Virgínia, retratado de forma simbólica, mas muito forte. Com isso, percebemos que "cria-se logo no início da narrativa de Wollf, um paralelismo entre Celebração e desencanto, festa e morte" (AZEREDO, 2004, p. 30).
O desespero das três mulheres vai crescendo com o passar das horas, horas sempre iguais, horas sem nenhuma esperança de mudança, sem nenhuma ansiedade, só a ansiedade provocada pelo nada. Solidão, infelicidade, doença, identidade e realização sexual (nas três tramas as personagens beijam outra mulher na boca), e principalmente a morte.
As lutas e sofrimentos vivenciados pelas três mulheres são universais. As horas... os momentos... as decisões que tomamos. Talvez nos encontremos nas situações extremas de cada uma das personagens; cada uma delas lutando para dar um sentido à suas existências e ser simplesmente feliz. Três mulheres presas no tempo e no espaço, nos seus próprios espaços, nas suas vidas. Ao ser levantado o tema da morte, das escolhas, da sexualidade, das decisões, vemos que as personagens descobrem que nem sempre a vida é aquela que esperamos, nem sempre as horas são diferentes. O que são essas horas até perceberem que as perderam para sempre?
A emoção limite, que nos leva a tomar decisões e fazer escolhas que modificam a nossa vida para sempre. resenha daqui - http://filmeashoras.weebly.com/sinopse.html


Em três tempos distintos, três mulheres, três vidas, uma conexão. Nos anos 20, a perturbada escritora Virginia Woolf escreveu seu primeiro grande romance A Senhora Dalloway. Duas décadas mais tarde, a dona de casa Laura Brown, repensa toda sua vida e seus desejos enquanto lê o mesmo livro.
Na Nova Iorque dos dias de hoje, a editora Clarissa Vaugham concentra toda sua dedicação ao amigo Richard, um poeta por quem é profundamente apaixonada e que está com AIDS, à beira da morte. Assim como no princípio, as sensíveis histórias dessas três mulheres se fundem num desfecho surpreendente.

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