quinta-feira, 9 de junho de 2011

Como preservar a memória -O hormônio DHEA - tudo sobre DHEA, Cuidados ao usar e os beneficios



veja mais abaixo site que falam dos perigos do consumo e veja os que falam bem e depois voce toma sua decisao...sempre lembrar que qualquer coisa que for consumir, deve pesquisar antes e controlar seu sangue para saber como anda sua taxa dos hormonios que pretende usar

Como preservar a memória

COM ATIVIDADES INTELECTUAIS

Estudos mostram que a atividade cerebral retarda a perda da memória.

Tais atividades incluem leitura, montagem de quebra-cabeça, jogos como xadrez, dominó, palavras cruzadas e exercício físico, pois a vida sedentária aumenta o risco de demência.

Um dado interessante desses estudos é a constatação de que assistir à televisão aumenta a probabilidade de Alzheimer. Isso quer dizer que a televisão não pode ser O ÚNICO meio de diversão. É preciso priorizar atividades que estimulem o cérebro, como as citadas acima.

Quanto ao exercício físico, ele melhora o fluxo sangüíneo cerebral com a formação de novos capilares no córtex – área essencial para a cognição – e induz a produção de proteínas, que estimulam o crescimento e favorecem a formação de novas conexões entre os neurônios.

COM Alimentos QUE FAZEM BEM AO CÉREBRO

Existem alimentos funcionais que protegem o cérebro. Eis alguns:

  • ANTIOXIDANTES: Vegetais ricos em betacaroteno (como cenoura, beterraba e rúcula) e flavonóides (soja e cebola), bem como maçã e frutas cítricas, são antioxidantes.
  • COLINA: Presente sobretudo na gema do ovo, contribui para a neurogênese.
  • GLUTAMINA: Encontrada na clara de ovo, é fundamental para compor o DNA.
  • MINERAIS:

    Magnésio: encontrado nas folhas e nas oleaginosas, auxilia nas transmissões nervosas e protege o cérebro do efeito tóxico de aditivos químicos.

    Zinco - presente em ostras, nozes e castanha-do-pará, combate os radicais livres e beneficia o trabalho dos neurotransmissores.
  • ÔMEGA 3: Favorece o nascimento de neurônios e protege os já existentes, melhora a função cognitiva, afasta o mau humor e diminui a ansiedade. O DHA, um tipo específico de ômega 3, previne o Alzheimer.
  • VITAMINAS DO COMPLEXO B: Presente em grãos, verduras e cereais, a vitamina B1 facilita a absorção da glicose; a B12, encontrada no leite e derivados e nos ovos, favorece a memória; o ácido fólico, encontrado nas verduras verde-escuras e nos cereais integrais, reduz a queda cognitiva.
  • VITAMINA D: Tendo como principais fontes o sol, peixes e leite, atua na renovação dos neurônios.
  • VITAMINA E: Encontrada em óleos vegetais, ovos e nozes, protege o cérebro, reduzindo a incidência do mal de Alzheimer.

COM UMA DIETA EQUILIBRADA

Adotar uma dieta equilibrada, rica em vegetais crus e grãos integrais, faz bem à saúde.

Evite carne, sobretudo churrasco, pois, durante o cozimento das carnes brancas e vermelhas, formam-se compostos químicos chamados aminas, que se unem ao cromossomo do neurônio e desligam alguns genes fundamentais para a célula, levando à degeneração desta. Aos poucos, isso afeta a capacidade de pensar e de recordar.

Lembre-se: Quanto mais tempo a carne fica exposta a altas temperaturas, maior a quantidade de aminas.

http://curapelanatureza.blogspot.com/2008/05/como-preservar-memria.html

O hormônio DHEA

Segundo Dr. Wiliam Regelson, oncologista do Medical College of Virginia, em Richmond, no livro Super-Hormônio: O Antídoto Natural contra o Envelhecimento (Editora Record, 1998), o DHEA rejuvenesce praticamente qualquer sistema orgânico e por isso “melhora o bem-estar, a aparenciae o pensamento”.

A glândula suprarrenal é responsável pela produção de DHEA. Na verdade, a cascata de hormônio da suprarrenal começa com o colesterol, matéria-prima para o hormônio cerebral pregnenolona. A pregnenolona é então transformada em DHEA. E o DHEA serve como matéria-prima para a fabricação de todos os outros hormônios importantes secretados pela glândula suprarrenal – inclusive o hormônio do estresse, cortisol.

O DHEA é o hormônio mais abundante no corpo humano, mas a produção chega ao seu pico por volta dos 20 e poucos anos. Daí em diante, quanto mais envelhecemos, mais cai o nível de DHEA. Ao 40 anos, o organismo produz metade do DHEA que produzia antes. Aos 65 anos, a produção cai para 10% a 20% da quantidade ideal; aos 80, cai para menos de 5% do nível ideal.

Devido aos efeitos abrangentes do DHEA, o declínio de sua produção se faz sentir por toda parte, em todos os sistemas, órgãos e tecidos do organismo. O sistema imunológico é especialmente sensível à menor produção de DHEA, abrindo as portas não apenas aos vírus, bactérias e outros micróbios, como também aos radicais livres e à caixa de Pandora de doenças degenerativas causadas por eles.

Pesquisas indicam que baixos níveis de DHEA seriam responsáveis por muitas doenças degenerativas e pelo envelhecimento acelerado. Considerou-se o envolvimento do hormônio em diversos problemas de saúde, entre eles o mal de Alzheimer, doenças autoimunes e outras doenças imunológicas, o câncer, a síndrome da fadiga crônica, o diabetes, doenças cardíacas, colesterol alto, problemas de memória, obesidade, osteoporose e distúrbios provocados pelo estresse.

E mais: indícios coletivos indiretos provenientes de mais de cinco mil estudos publicados sustentam com veemência a função antienvelhecimento do DHEA. Os cientistas hoje dispõem de provas de que o DHEA aumenta a imunidade; diminui o risco de doenças cardíacas; melhora o controle do açúcar no sangue, reduzindo o risco de diabetes; previne e trata a osteoporose; protege contra alguns tipos de câncer; barra o efeito de aceleração do envelhecimento provocado pelo cortisol, o hormônio do estresse.

A terapia de reposição de DHEA traz enormes benefícios à saúde e é praticamente isenta de riscos. Houve quem tomasse doses de até 1600 miligramas diariamente, durante um mês, sem reações adversas.

A dose diária remendada varia de 10 a 50 miligramas para mulheres e de 25 a 100 miligramas para homens (as mulheres precisam de menos DHEA do que os homens).

CUIDADO COM AS IMITAÇÕES – Desconfie sempre das apresentações com preços baixos, pois produtos comerciais de DHEA são feitos de diosgenina, um extrato do inhame selvagem mexicano da família Dioscorea. Por meio de uma série de conversões químicas, os bioquímicos podem converter a diosgenina em DHEA. Existem no mercado inúmeros produtos de inhame encapsulados que alegam ser “precursores da DHEA” ou “DHEA natural”. Infelizmente, o organismo humano – ou qualquer sistema vivo – não converte diosgenina em DHEA. Isso só pode ser feito em laboratório. Segundo um famoso especialista em DHEA, Seymour Lieberman, Ph.D, do St. Luke’s - Roosevelt Hospital Center, na cidade de Nova Iorque, a ingestão de extratos da planta Dioscorea não pode levar à formação de DHEA no organismo. Produtos que contenham inhame mexicano ou diosgenina não convertida podem produzir outros efeitos hormonais benéficos, mas não aumentam os níveis de DHEA. As pesquisas que revelaram os efeitos terapêuticos de DHEA foram todas realizadas com o hormônio verdadeiro, não com extrato de inhame. Leia o rótulo e insista em pedir DHEA de grau farmacêutico e não inhame selvagem.

http://curapelanatureza.blogspot.com/2011/05/o-hormonio-dhea.html


Mais sobre DHEA

DHEA - O Hormônio do Antienvelhecimento

Pela definição, hormônios são substâncias que ativam, inibem ou modulam a atividade de outras células
alvo, em órgãos distantes de seu local de origem. Isto faz com que a DHEA seja, por enquanto, um hormônio
apenas no nome, uma vez que, nas atuais circunstâncias,é desconhecido o que ele realmente faz no corpo.
O que se sabe é que ele é facilmente convertido em outros hormônios, em especial na testosterona ou em
estrógeno.

A sigla DHEA refere-se à Dehidro- Epi-Androsterona, também denominada dehidro-iso-androsterona.
Trata-se de um esteróide natural produzido na glândula supra-renal e nas gônadas, cuja estrutura é precursora
dos hormônios testosterona e estradiol. Alguns autores chamam a DHEA de hormônio, outros de esteróide.
De qualquer forma ele é o esteróide ou hormônio mais abundante na corrente sangüínea dos seres humanos.

A produção chega ao seu pico por volta dos 20 vinte e poucos anos. Daí em diante, quanto mais envelhecemos, mais cai o nível de DHEA. Aos 40 anos, o organismo produz metade de DHEA que produzia antes. Aos 65 anos, a produção cai para 10% a 20% da quantidade ideal; aos 80, cai para menos de 5% do nível ideal.

A glândula supra-renal é responsável pela produção de DHEA. Na verdade, a cascata de hormônio da supra-renal começa com o colesterol, matéria prima para o hormônio cerebral pregnenolona. A pregnenolona é então transformada em DHEA. E o DHEA serve como matéria-prima para a fabricação de todos os outros hormônios importantes secretados pela glândula supra-renal – inclusive o hormônio do estresse - o cortisol.


Devido aos efeitos abrangentes do DHEA, o declínio de sua produção se faz sentir por toda parte, em todos os sistemas, órgãos e tecidos do organismo. O sistema imunológico é especialmente sensível a menor produção de DHEA, abrindo as portas não apenas aos vírus, bactérias e outros micróbios como também aos radicais livres e à caixa de Pandora de doenças degenerativas causadas por eles.


Diversos estudos sugerem que, quanto menor o nível de DHEA da pessoa, maior o risco de morte por doenças relacionadas com o envelhecimento. Em um estudo realizado por Elizabeth Barrett-Connor, famosa pesquisadora da área hormonal, médica, professora e chefe do departamento de medicina preventiva da Universidade da Califórnia, San Diego, monitoraram-se os níveis de DHEA em 242 homens de 50 a 79 anos de idade durante 12 anos. O estudo revelou forte correlação entre os maiores níveis de DHEA e o menor risco de morte decorrente de todas as causas. Entre os indivíduos que sobreviveram, o nível de DHEA era três vezes maior do que entre os que morreram.


Pesquisas indicam que baixos níveis de DHEA seriam responsáveis por muitas doenças degenerativas e pelo envelhecimento acelerado. Considerou-se o envolvimento do hormônio em diversos problemas de saúde, entre eles o Mal de Alzheimer, doenças auto‑imunes e outras doenças imunológicas, o câncer, a síndrome da fadiga crônica, o diabetes, doenças cardíacas, colesterol alto, problemas de memória, obesidade, osteoporose e distúrbios provocados pelo estresse.

CUIDADO COM AS IMITAÇÕES - O DHEA por ter se tornado uma das substâncias mais vendidas no mundo, também se tornou a que apresenta a maior variedade de apresentações, existindo no mercado produtos de todos os tipos e preços. Ao escolher DHEA assegure-se que você está comprando uma apresentação contendo o hormônio verdadeiro de Grau Farmacêutico e Não Inhame Mexicano. Desconfie sempre das apresentações com preços baratos, pois produtos comerciais de DHEA são feitos de diosgenina, um extrato do inhame selvagem mexicano da família Dioscorea. Por meio de uma série de conversões químicas, os bioquímicos podem converter a diosgenina em DHEA. Existem no mercado inúmeros produtos de inhame encapsulados que alegam ser “precursores da DHEA” ou “DHEA natural”. Infelizmente, o organismo humano – ou qualquer sistema vivo – não converte diosgenina em DHEA. Isso só pode ser feito em laboratório. Segundo um famoso especialista em DHEA, Seymour Lieberman, Ph.D, do St. Luke’s - Roosevelt Hospital Center, na cidade de Nova York, a ingestão de extratos da planta Dioscorea não pode levar à formação de DHEA no organismo. Produtos que contenham inhame mexicano ou diosgenina não-convertida podem produzir outros efeitos hormonais benéficos, mas não aumentam os níveis de DHEA. As pesquisas que revelaram os efeitos terapêuticos de DHEA foram todas realizadas com o hormônio verdadeiro, não com extrato de inhame. Leia o rótulo e insista em pedir DHEA de Grau Farmacêutico e Não Inhame Selvagem.

Vale esclarecer que, atualmente, de acordo com regulamentação dos EUA, o FDA permite a VENDA LIVRE do produto sem a obrigatoriedade de prescrição médica, pois lá o DHEA não é considerado uma medicação porque é produzido no próprio corpo, sendo então classificado com suplemento alimentar, tal como são as vitaminas. O DHEA por ser natural não possui efeitos colaterais nem induz a dependência, além de não perder a eficácia ao longo do uso.

ATENÇÃO: O DHEA não é indicado se a mulher estiver grávida ou amamentando ou se o homem tem algum problema de próstata.

Efeitos:

- Aumenta a imunidade
- Diminui o risco de doenças cardíacas;
- Melhora o controle do açúcar no sangue, reduzindo o risco de diabetes;
- Previne e reverte a osteoporose;
- Protege contra alguns tipos de câncer;
- Reverte o efeito de aceleração do envelhecimento provocado pelo cortisol, o hormônio do estresse;
- A terapia de reposição de DHEA traz enormes benefícios à saúde e é praticamente isenta de riscos..

A dose diária (Procure Orientação Médica)

A dose diária remendada varia de 10 a 50 miligramas para mulheres e de 25 a 100 miligramas para homens. (As mulheres precisam de menos DHEA do que os homens.) Geralmente começe – tanto no caso de homens como no de mulheres – com 25 miligramas uma ou duas vezes ao dia. A dose inicial é determinada pelo sexo do paciente e pelo nível básico de DHEA (quanto mais baixo o nível, maior a dose inicial).

Depois de um mês, um novo exame junto ao seu médico é necessário. Aumente a sua dose até o nível de DHEA chegar aos níveis de um paciente do mesmo sexo vigente aos 30 anos: entre 200 e 300 microgramas por decilitro de sangue para as mulheres e entre 300 e 400 microgramas por decilitro de sangue para os homens. Depois que o seu nível de DHEA estabilizar dentro da faixa desejada, os exames podem se realizados duas vezes por ano.


Doses Recomendadas.....
Variam de acordo com a via de administração escolhida:
Uso oral : Cápsulas orais - de 25 a 50mg por cápsula. Posologia: 1 cápsula ao dia.
Uso sublingual: Cápsulas sublinguais com 25 a 100 mg por cápsula . Posologia: 1 cápsula duas vezes ao dia.


A REALIDADE NUA E CRUA SOBRE O DECLINIO DE DHEA

À medida que envelhecemos a produção de cortisol pela supra-renal aumenta e, inversamente, a DHEA, a Melatonina e o Hormônio do Crescimento (HGH) declinam diminuem.
Durante os primeiros cinco anos de vida as adrenais produzem muito pouca DHEA. Por volta dos 6 ou 7 anos de idade começamos a presenciar uma elevação dos níveis deste hormônio, de forma que aos 20 anos é o hormônio mais abundante no sangue em circulação.
Por volta dos 30-40 anos começa a ocorrer uma queda nos níveis deste hormônio e por volta dos 70 anos temos apenas 25% ou menos, da quantidade que tínhamos aos 20 anos.

NÍVEIS SANGUÍNEOS DE SULFATO DE DHEA ENCONTRADOS NA POPULAÇÃO

em mcg/dl

IDADE

MULHERES

HOMENS

crianças<12 anos

30 a 254

30 a 254

12 a 29

65 a 380

280 a 640

30 a 39

45 a 270

120 a 520

40 a 49

32 a 240

95 a 530

50 a 59

26 a 200

70 a 310

60 a 69

10 a 130

42 a 290

70 a 19

10 a 90

28 a 175


Obesidade - > A DHEA parece ser um agente estimulante da termogênese (geração de calor), fazendo com que o corpo gaste mais energia mobilizando assim as gorduras, ao mesmo tempo em que aumentaria a massa muscular. Também a enzima G6PD, formadora de grande quantidade de radicais livres, é inibida pela DHEA, a qual, atuando como verdadeiro anti-radical livre, protege a integridade celular.


Osteoporose
- > O DHEA pode atuar como um estrógeno, andrógeno e a progesterona, prevenindo a perda e estimulando a formação óssea. O DHEA, assim como qualquer suplemento, deve ser utilizado em combinação com um programa de exercícios de resistência.

Doenças Cardiacas
- > Homens com doenças cardíacas, quando comparados com pacientes saudáveis, apresentam níveis reduzidos de sulfato de DHEA. Mostrou-se ainda que o DHEA é capaz de diminuir a fração LDL do colesterol. O uso de suplementos desse hormônio pode aumentar a sua concentração no organismo e reduzir o risco para o desenvolvimento de doenças cardíacas, conforme demonstrado em estudos realizados por Barret-Conner e colaboradores.


Envelhecimento - >
O cortisol aumentado induz (ou acompanha?) ao envelhecimento cerebral, o declínio imunológico, etc. Esta diminuição pode ser, juntamente com outros fatores, responsável por algumas características da terceira idade, tais como diminuição da capacidade cognitiva e da imunidade. É tão estreita a relação baixa de DHEA/envelhecimento, que este esteróide tem sido utilizado como marcador biológico do envelhecimento, pois níveis baixos são equivalentes a um grau mais avançado de aterosclerose, maior incidência de doença cardiovascular, de tumores malignos, resistência à insulina com propensão a diabetes, declínios cognitivos, doença degenerativa cerebral.

Também foram encontrados níveis baixos de DHEA em pacientes com osteoporose, com tumores de mama e em 11 de 13 pacientes com leucemia
(Demeter, 1991)
.
Há uma tendência moderna em crer-se que sua aplicação terapêutica tornaria possível uma menor e mais lenta evolução desses processos degenerativos. Com a reposição hormonal, muitos desses sintomas tenderiam a se retarda
r.

Precauções e Cuidados- > A utilização do DHEA como droga "Anti-envelhecimento" deve ser feita sob estrita observação médica.


>> Nos homens, o DHEA é responsável pelo aumento da testosterona que irá se transformar em Dihidrotestosterona, substância que induz ao crescimento das células prostáticas, tanto as normais quanto as tumorais. Sendo assim, seu uso é terminantemente contra indicado nas hipertrofias prostáticas severas e no câncer de próstata.
É por isso que, para o uso da DHEA, os homens têm que se submeter a um exame da próstata, incluindo a dosagem sanguínea do PSA. É indicado para homens, acima dos 40 anos, o uso concomitante de substâncias inibidoras da "5 alfa redutase" para diminuir a conversão da Testosterona em Dihidrotestosterona.

>> As mulheres medicadas com DHEA devem se submeter a um exame ginecológico para avaliar o estado das mamas e, se estiverem fazendo uso de reposição hormonal estrogênica, a utilização concomitante com o DHEA deve seguir um controle mais rígido para o ajuste da dose de ambos os hormônios, tendo em vista que o DHEA irá se transformar, em parte, em estrogênio. Está contra indicado o uso do DHEA na displasia mamária severa e nos casos de câncer de mama.

Indicações - >
O DHEA tem sido indicado nos distúrbios da cognição em geral, na perda de concentração, desinteresse sexual e baixa imunidade. Algumas clínicas geriátricas recomendam esse esteróide na osteoporose, exatamente por ser ele um precursor androgênico e estrogênico.

Atualmente os casos de Fadiga Crônica, a par dos outros fatores envolvidos nessa síndrome, tal como as alergias alimentares, candidíase sistêmica, etc, a DHEA propicia melhorias no quadro patológico.
Para a
Doença de Alzheimer, a DHEA demonstrou ser capaz de proteger os neurônios e de aumentar a sua capacidade de estabelecer contato (axônios). Embora esses efeitos tenham sido observados in vitro, muitos pesquisadores estão utilizando este esteróide para evitar a
progressão da doença.

https://sites.google.com/site/welsonlemos/anti-envelhecimento/dhea

A Historia do DHEA
http://dheausa.com/PO%25a_hist%C3%B3ria_da_dhea.htm

Cuidados e tudo sobre dHEA - encarandon a andropausa
http://hipogonadismo.spaceblog.com.br/610205/O-QUE-E-O-DHEA/

DHEA ignore o furor da Midia
http://quackwatch.haaan.com/dhea.html

palavra de medico sobre o DHEA
http://www.palavrademedico.kit.net/tema18.html




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