sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Um homem árabe para chamar de seu, Um amante berbere - Parte83° - " Vida traicoeira, pessoas traicoeiras!

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Ps. Antes de continuar a postagem, gostaria de falar um pouco com a pessoa que deixou recado anonimamente no chat ao lado.   
Anon4864: Demora muito para escrever, os leitores se perdem...

Olá Anonima, me alegra saber que deseja ler as postagen e tem pressa para le-las.
Obrigada por seguir meu blog...mas, é mesmo uma pena que voce faca isso anonimamente (????).
Cinthia hesitou em me contar, já que nao sou eu que modero o bate-papo do chatbox.
Mas, enfim achou melhor me contar. Olha, eu nao recebo nada para escrever sobre minha história com o Addi, nao tenho patrocionadores, nao sou profissional, meu blog é um simples blog diário, que está online desde 2004. Com ele tentei e ainda tento ajudar pessoas a nao cairem nas garras de homens, que usam o amor e a relacao com estrangeiras, como trampolim ou ponte para escaparem da pobreza dos respectivos países, ou outros que estao apenas em "servico" para ajudar sua religiao tao politica, a aumentar o islam pelo mundo, se espalhando e casando-se com mulheres de toda parte.
Como todo mundo, tenho outros problemas, tarefas da casa, saude, e tantas outras coisas para me preocupar em primeiro lugar,  e creio que se seguisse meu blog, teria conhecimento disso.
Por tudo isso, nao disponho de tanto tempo, para estar apenas escrevendo no blog.
Mesmo assim, agradeco sua atencao, comentário e leitura, e espero que tenha bons momentos enquanto visitar meu blog.
Sugiro a voce, que nos dias em que nao encontre postagem no meu blog, visite e leia outros blogs.
Na lateral do meu blog voce acha o blog da Cris (brasileegito) com tema similar, mas com experiencia diferente, com certeza vai ter momentos otimos de leitura.
Quem sabe fara amigas, já que os comentários da Cris sao abertos, e várias leitoras interagem entre si. Abracos
Fri




Ps:Eu já havia escrito a postagem dias atrás e cliquei para salvar, mas quando vim aqui hoje para complementar e postar "online" nao a acho. Peguei o rascunho e dei uma revisada, mas creio que há partes faltando, assim que eu achar no rascunho, onde foi parar a postagem ja escrita, atualizarei essa. Isso se deve  pelas reformas do blogger, tudo ficou diferente e temos encontrado falhas e dificuldades nas novidades que nos deram.

Turquia

Vamos voltar um pouco antes do ocorrido, para que voces entendam, como uma mente maquiavelica funciona.

Na piscina


A piscina principal era cercada por belos jardins, com espelho dágua, fontes - era uma jardim exagerado de grande. Mas, o paisagista soube como deixá-lo harmonioso, com boa circulacao - um pequeno paraíso.
Podíamos relaxar e aproveitar o dia sem perceber, aquele lugar era a traducao da paz e tranquilidade!
Tinha uma casa que podia ser usada por hóspedes, banhistas ou convidados de ultima hora - ou mesmo para quem quisesse descansar.
Na outra parte estavam as hidros, as Saunas e locais para descanso, sem falar que a casa da Faridah era muito diferente; com desvios do chao, separando ambientes dentro da casa e do lado de fora - com altos e baixos jardins e piscinas...como se fosse um jardim suspenso, sabe...em camadas, elevacoes e rebaixamentos - pe direito muito alto, com mais de 6 metros em algumas alas...era uma casa muito diferente e linda!
Na verdade aquela era casa de seu pai na Turquia, eles tinham moradia fixa em Marrocos.

Todos do lado de fora!
As meninas foram vestir seus maiores e biquinis.
Addi se dirigiu para casa da piscina, para descansar um pouco, depois de tudo quem nao precisava descansar?
Ele se acomodou em uma recamier que o permitia visualizar a parte de fora enquanto relaxava,  toda a parte da frente da casa da piscina, ou quase toda ,era de vidro.
Ele me avisou para eu nao esquecer o remédio, pediu-me para eu ligar para enfermeira, para que ela o trouxesse, assim eu nao teria que sair de perto dele - mas, fui eu mesma buscá-lo.
O médico receitou um medicamento que ele deveria tomar a cada 6 horas, por isso, eu mesma preferia buscar e ter a certeza da dose.

Com desvelo cuidei dele dentro da casa, ajudei-o a se acomodar, e questionei se desejava algo mais.
Queria ve-lo tranquilo e relaxado, nao queria deixa-lo estressado, o que ele ouviu e teve que passar já tinha sido suficiente - daria a ele toda atencao e carinho que precisava para se recuperar, essa era minha prioridade naquela altura, queria muito ve-lo recuperado para que voltassemos logo para nossa casa no Marrocos.



Pelas grandes janelas de vidro podíamos ver as garotas se divertindo na piscina.
O som das adolescentes se divertindo era uma bela cancao pros meus ouvidos - confesso que me deu tanta saudades dos meus filhos, meus olhos se encheram de lágrimas quando lembrei dos tempos que eles brincavam sob meus olhos cuidadosos, mesmo que eles nunca se lembrem do meu amor, eu sempre tentei protege-los.
Fiz coisas que nao é toda mae que teria coragem de fazer para proteger os filhos, arrisquei minha vida, meu nome, minha reputacao, e por ultimo meu segundo casamento.
Todas as maes se arriscariam para proteger seu filhos - isso é verdade!
Mas o que fiz, nao vemos maes fazendo todos os dias...mas deixa para lá, nao posso comentar, entao melhor nao falar por partes.

De quais filhos estou falando? Sim, falo daqueles que me rejeitaram como mae - parece que aprenderam isso desde que nasceram. Por mais que eu fizesse nunca era aceita, tinham sempre um discurso na manga para mostrar-me como eu valia pouco para eles.
Eu creio que cada filho que foi gerado no meu ventre, antes de nascer deixava escrito nas paredes do meu ultero uma recomendacao, ou uma bula - "Como rejeitar nossa mae".
Bom...enfim, olhando-as, fiquei triste e nostalgica!




O pequeno camaleao com cara de anjo, com sua graca e alegria expontanea, brincava com as outras, como se nada tivesse acontecido. Volta e meia, eu sentia seu olhar, e seus olhos se estreitando como binóculos de espiao; nos espiando, prestando atencao em tudo que eu fazia ou falava.
Fora isso, naquela cena parecia tudo tao normal.
Ninguem diria que aquela menina preparava alguma coisa contra nós.

Mas, eu comecei a sentir algo estranho, a partir do momento que ela ficou muito do nosso lado - durante o dia chegou mais próxima da gente, se mostrava arrependida e gentil.
Achei tao rápido, e diante da transformacao anterior eu nao conseguia mesmo identificar na sua pessoa aquela que estava a nossa frente - arrependida e suave..

Chegou a me pedir desculpas na frente do Addi com tanta meiguice e ensaida gentileza, que enganava as mentes incautas, e se eu me negasse a aceitar suas desculpas, coisa que eu nunca faria, pois sempre aceito desculpas das pessoas, apesar delas nunca me pedirem - estaria eu, me igualando em valor de caracter ao dela.
Entao, além de nao poder negar seu pedido de desculpas, nao podia negar a atencao que estava tendo para conosco naqueles momentos de descontracao. Iria parecer que eu era a megera da situacao, e nao ela.
Iniciou um diálogo amigável - sentada perto da gente; fez perguntas sobre o Brasil, queria saber se eu estava gostando do Marrocos - ela fez todos acreditarem que tudo nao passou de uma tolice de uma adolescente que nao pensou bem no que julgou, sobre assuntos que nao eram da conta dela.

Mas, eu sentia algo me alertando, embora nao conseguisse detectar o que ela estava planejando.
Mesmo com tudo isso, como nao guardo rancor, procurei nao me prender muito nessa suspeita, nessa intuicao que me alertava insistentemente -sabe intuicao feminina como é?
As vezes a gente até exagera, por isso tentei me soltar!
Tentei esquecer o ocorrido para que aquele clima estranho nao voltasse a cair entre nós, queria me dedicar a cuidar do Addi, e faria qualquer coisa para que tivéssemos bons momentos em família.
 

A tarde


Faridah mandou as meninas depois para do lado de fora da casa, na parte mais longa do jardim, um grupo que fazia show nas ruas (estilo flashmob) mas, era algo muito menor que flashmob. usavam estilo diferente de expressoes- o grupo ficaria na sua casa, pois um dos participantes, fora seu companheiro nos tempos de universidade.
 E aproveitando, para agradecer a hospitalidade, o grupo  mostrariam a todos o show que estavam preparando para apresentacao nas cidades que visitariam. Portanto as meninas tiveram uma diversao bastante diferente para aquele dia. Além delas e de todos os familiares na casa, nas outras piscinas e jardins estavam sendo usados por vizinhos e amigos dos vizinhos, nao sei quem era toda aquela gente. Mas, como eu já tinha dito, a casa da Faridah era aberta a todos que respeitassem suas regras e valores morais.


A noitinha


Naquela noite Faridah convidou umas amigas para uma reuniao, elas pretendiam arrecadar fundos para uma obra de caridade - precisavam conversar e organizar as coisas que deveriam providenciar.
Contratou uma dancarina "bellydancer", iríamos ter uma pequena recepcao descontraida com música e danca, e uma firma especializada nesse tipo de recepcoes estava para chegar com o buffet.

Ela e as amigas envolvidas, arrecadaram muitas doacoes; em dinheiro e em objetos para serem vendidos.

Quem compraria? Amigas e amigos do círculo delas, as que sempre participavam dessas recepcoes e as que elas conseguiam convencer a participarem. Algumas delas conseguiam mesmo atrair atencao de firmas e empresas para ofertarem generosas doacoes..

Minha sogra nao estava, nao sei onde ela tinha ido, pelo jeito ela nao iria participar ou chegaria mais tarde. Jim chegaria mais tarde também, viria acompanhado de um novo representante da firma que estava com ele na Turquia a negócio.
Achei ótimo essa movimentacao na casa, apesar de eu nao gostar de festas ou ficar no meio de muita gente, senti que isso deixaria Addi mais distraido - distracao ajuda bastante o corpo a se curar nessas horas de recuperacao - eu nao queria ele pensando em trabalho.

Antes das 20:00horas



No meio de toda confusao, Faridah se lembrou de que naquele mesmo dia receberia a visita do representante da loja de roupas que ela já tinha requisitado uma visita. Ela tinha que tentar fazer tudo ao mesmo tempo, estava agitada e animada.

 Ela poderia ir a alguma loja, poderia pagar pelo fechamento da loja enquanto escolhesse alguns modelos, mas, como ela tinha essa opcao que as lojas oferecem para clientes vips (e abonados).
O representante levava as pecas que Faridah já tinha visto pela net ou seus books, além de que eles já tinham nocao do seu gosto para moda.
Depois, bastava ela escolher, no conforto de sua própria casa, experimentando, analisando, enfim, muito mais confortavel.

Faridah mandou me chamar, e quando a encontrei sentada ao lado da representante da loja me surpreendi.



A mulher trouxe duas pecas pequenas, e vejam bem que sou quase um pontinho humano - de tao pequena que sou- por pouco escapei de ser ana...afff!!!!


Por isso é muito difícil encontrar roupa pronta pro meu tamanho.
ah! antes que eu me esqueca uma nota pessoal : eu achava mais roupas para mulheres pequenas na Turquia, do que na Alemanha.
Mas é fácil entender porque - existem muito mais mulheres turcas de estatura baixa, do que alemas de estatura baixa, nao quer dizer que na Alemanha nao existam mulheres como eu, existem, mas nao na mesma abundancia, na mesma proporcao que há na Turquia, Portugal, Itália etc.

Mesmo assim, eu fiquei surpresa, pois que eu soubesse as griffes famosas nao costumavam ter em exposicao ou pronta entrega pecas para mulheres tao pequenas como eu - descobri depois o que houve.

Faridah pediu a ela que trouxesse algumas pecas para a minha cunhada, e para mim.
Pro meu manequim, disse a mulher que nada teria - depois voltou atrás e disse que se lembrou de um pedido que fora cancelado; e as pecas só faltavam pequenos detalhes para a finalizacao.

E foi daí que eu tive a oportunidade de escolher um vestido branco, num modelo muito simples, mas que deu um belo caimento, esse faltava a finalizacao da barra, e apertar onde estava largo para mim - na cintura, nas costas precisava fazer umas pences.

Nao sou muito de usar branco, mas eu queria estar de branco naquele dia e consegui- acho que isso acontece de vez enquando com quem usa muita roupa preta - um dia quer arriscar no branco. Desde que conheci Addi usei mais branco e outras cores do que antes. 

 

Minha jovem cunhada vestia o lindo vestido azul em tom esbatido, com detalhe em outro tom de azul mais vivo, que Faridah ecomendou:
Aliás, nao entendi como ela conseguiu advinhar meu gosto - o vestido que a representante da loja trouxe, cabia dentro do meu estilo e do meu gosto.
 Um vestido simples, de bom corte e caimento, que realcava o que tinha de melhor no meu corpo e nao agredia a minha estatura.


Sua voz meiga me tirou dos meus pensamentos, ela me pedia para ajudar-lhe a fechar seus botoes nas costas - perguntou-me enquanto eu abotoava-lhe a roupa, se tinha percebido como a sua amiga estava arrependida, pelo que disse e tentou fazer horas atrás.

Olhando-a daquele jeito, senti que ela tinha fé nas pessoas, fé ingenua, bem típica da inocencia da mocidade - nao me refiro a mocidade de hoje - as de hoje, estao em seu estado fisico e psiquico ha muito sendo destruido - me refiro a mocidade que nao fora agredida com a perversao e crueldade da "modernidade, dos padroes e valores distorcidos que nossa sociedade foi aceitando; sem se deter para ver que caia numa cilada - cilada que além de destruir os valores morais, como: a família, a infancia -  também destuiria a inocencia das criancas, a inocencia dos jovens, a mocidade e juventude - tudo deturpado, distorcido, invertido... natureza inocente seria combatida até o final.
 

Mas, ela tinha sido criada com a protecao dos pais, que nao deixou chegar até suas filhas, essa quebra de valores, as falsas ofertas do sistema. Nao, ela ainda conservava a inocencia feminina, aquela que encantava os homens dos tempos atrás - os verdadeiros homens, os que sabiam apreciar um mulher por sua ternura e delicadeza. Parecia uma cancao nos meus ouvidos, ouvir uma menina como ela, falar daquele jeito suave, calmo, gentil e muito inocente - voz doce de anjo, com sua fe nas pessoas que ela gostava, esse tipo de voz, esse som, já nao podemos mais ouvir, ficou perdido nos tempos passados... tao distante!!!
 

Nao interpretem inocencia, como ignorancia - ela nao era ignorante das maldades do mundo, apenas ela nao assumia, nao idolatrava, nao adorava e nao seguia os estilos que levam a verdadeira boa personalidade das pessoas pro limbo de toda existencia. Os jovens comecaram a receber, desde há alguns anos atras,  distracao e ofertas com padroes de falsos valores, e aceitaram, pois a oferta é sempre muito atrativa e estimulante. Vejam o caso dos jovens que idolatram lady gaga, entre tantos outros que estao ai, para a ajudar o sistema a manipular; e destruir o intelecto, a alma e a vida de muitos; de adultos também, mas a maioria é voltada pros jovens.
Os pais devem ensinar seus filhos desde cedo a nao possuirem nenhum tipo de idolos, nunca idolatrar - nem seguir outros - o que é ter um idolo, o que é ser fan de alguem? - é o mesmo de nao dar mais valor a sua propria personalidade -o jovem passa a desejar ser, ter, fazer, ou vivenciar o que o outro tem e ele nao pode ter, alcancar, ser, vivenciar etc.
Vejam as meninas que seguem certa artista famosa e a tentam imitar - nao ensinaram a ela a respeitar, e valorizar a própria personalidade, a nao copiar os outros, porque dentro dela existe já uma perssoa, que se ela nao respeitar vai ser deturpada por essas imagens que ela idolatra, segue, ou se torna fan.
E pior, as pessoas que elas idolatram nao sao na vida real como elas pensam, na maioria das vezes sao pessoas com serios problemas psicologicos, problemas de identidade, de aceitacao, entre outros, mas por terem certo talento, a midia esconde o que outros nao precisam saber, e cobrem essas marionetes com falso brilho, e esse brilho fascina as criancas, adolescentes, e jovens em geral.
Outra hora falarei mais sobre isso.



Minha jovem cunhada conhecia que pessoas podiam ser falsas, perigosas, traicoeiras, mas, ela ainda sabia dar valor ao perdao, ao amor, ao carinho, sabia que deveria dar "outra chance"....ela esperava do fundo do seu coracao que sua amiga estivesse sendo sincera - e eu também teria adorado se tivesse mesmo....
Por isso confirmei com meu olhar, para nao trair meu verdadeiro sentimento de medo, de que sim, tinha visto como sua amiga parecia realmente arrependida - claro, isso era verdade, ela parecia mesmoa arrependida, mas, como dizem "parecer nao é ser..."
 

E a noitinha tudo já preparado, todas nós mulheres lindas e cheirosas,  enchiamos a grande casa de alegria, da energia maravilhosa, que a forca feminina sempre emana, quando está em paz, harmonia e equilibrio.





Finalizo a postagem 83 aqui...até a próxima
 
Continua...

 

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